Esta gravata não combina com a cor das meias I José Valente
A Weekend Time, um filme de Pocas Pascoal
A Weekend Time, um filme de Pocas Pascoal
Conversas nos olhos com Pocas Pascoal
CINEMA E CONVERSA
1 de Julho I Jardim das Gerações, Espinhal I 21h30
Duração aprox. 60 min, M/6
Moderação de Renato Barroso
Sopro - 43 min
Um documentário que passa tempo com Marion e Peter, um casal holandês que perdeu a sua quinta no fogo que arrasou Pedrógão Grande no verão de 2017. No rescaldo da catástrofe, tentam reconstruir o que podem, com o pouco que têm.
Marion e Peter são um casal holandês que durante treze anos perseguiu um sonho: a construção de uma quinta em Pedrógão Grande. Mas em 2017 o grande incêndio que deflagrou no interior de Portugal devastou o seu terreno e arruinou a sua casa. e sem Sem recursos para remediar a catástrofe e abandonados pelo governo e pelas autoridades numa povoação desolada, Marion e Peter tentam ressuscitar a sua propriedade das cinzas enquanto repensam o sentido das suas vidas, numa idade em que parece já não existir tempo nem força para começar do zero. SOPRO é um documentário sobre a resistência, sobre a esperança e sobre a responsabilidade que partilhamos na construção do futuro.
ELENCO: Marion de Ruiter, Peter Prins Van Wyjngaarden ARGUMENTO Pocas Pascoal FOTOGRAFIA Pocas Pascoal, Julien Tisserand MONTAGEM Pocas Pascoal João Braz PRODUÇÂO Ukbar Filmes PRODUTOR Pablo Iraola Pandora da Cunha Telles REALIZAÇÃO Pocas Pascoal SOM Pocas Pascoal Paulo Cerveira
FESTIVAIS IndieLisboa 2018, Prémio Árvore da Vida
Esta gravata não combina com a cor das meias
MÚSICA
José Valente
Participação especial Slam das Minas
2 de julho I Casa Família Oliveira Guimarães (Eira), Espinhal I 18h30
3 de julho I Orla da aldeia, Chanca I 18h30
Duração 60 min, M/6
Considerado um dos violetistas mais inovadores da sua geração, José Valente continua a desenvolver uma intensa actividade musical definida pela irreverência, virtuosismo e contemporaneidade das suas composições e concertos. Desde do regresso de Nova Iorque que o premiado violetista tem vindo a explorar os limites do seu instrumento através da simbiose de diversos estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para viola d’arco, estabelecendo assim uma linguagem e visão musical únicas.
Com um percurso artístico elogiado pela crítica, o premiado violetista explora os limites do seu instrumento aplicando na sua obra uma intensa e articulada simbiose de estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para a viola d’arco. Depois de várias e ricas experiências enquanto improvisador e músico de jazz, foi solista no Carnegie Hall a convite de Paquito D'Rivera, tocou com algumas das maiores figuras do jazz internacional como Dave Douglas, Joshua Redman ou Don Byron, e colabora frequentemente com o pianista galego Alberto Conde.
Participação especial Slam das Minas
O Slam das Minas foi desafiado a se soltar do seu familiar palco urbano de intervenção e explorar novos ouvidos em outros lugares, igualmente existentes mas muitas vezes ignorados. Juntando-se ao compositor e violetista, José Valente, tentarão dar novas vivências aos textos, que agora se ouvirão não no claustrofóbico ambiente caótico da cidade, mas no improvável e íntimo interior da vila do Espinhal e da aldeia de Chanca. É a primeira vez que o coletivo se aventura no interior.
Slam das Minas dedica-se à criação de atividades como oficinas de escrita, saraus e Slams (batalhas de poesias autorais, de até três minutos e sem recursos: a poeta deve usar apenas o seu corpo e voz, onde os homens são convidados a estar num lugar de escuta que é pouco usual para estes). Por agora, é o primeiro coletivo de Slam composto por mulheres em Portugal.
TEXTO E VOZ Ana Luíza Tinoco Greta Rocha Jorgette Dumby
Pocas Pascoal frequentou o curso do Conservatoire National du Cinéma Français, integra o grupo de artistas da Cité Internationale des Arts e em 2003 é premiada pela SCAM (Société Civile des Auteurs Multimedia)
Os mais recentes álbuns de José Valente foram aclamados pela crítica especializada. "Serpente Infinita", de 2018 é galardoado com o Prémio Carlos Paredes. Em 2021 editou “Trégua”, um disco Antena 2, que representa uma inédita e arrojada composição feita especificamente para viola d'arco e Orquestra Filarmónica
O Slam das Minas surgiu da necessidade de recuperar as experiências das mulheres e reinseri-las na história, criando espaços de memória e resistência, para quebrar com a ausência forçada desses corpos por parte de uma estrutura que durante anos as invisibilizou.
Reservas e inscrições
turismo@cm-penela.pt 239561132
Este evento obedece à normas da DGS
Realização dos eventos sujeita às condições climatéricas
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