A COMPANHIA

Um lugar-reflexo feito de liberdade e beleza para pensar os caminhos da ruralidade.

A Companhia da Chanca é uma companhia de teatro profissional fundada em 2015 por dois artistas Lisboetas que decidem deslocalizar a sua atividade para o interior de Portugal. Esta mudança do contexto sócio cultural onde a Companhia está sediada reflete-se nas suas criações e na sua atividade cidadã, que revelam a preocupação em entregar a um público diversificado (em idade, língua, cultura e maturidade enquanto público) obras de arte contemporânea e experiências artísticas e culturais democráticas.

 

Direção artística

 

ANDRÉ LOURO 

Formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, curso de formação de atores e pela École Internationale de Théâtre Lassaad em Bruxelas, método “Jacques Lecoq” para intérpretes e criadores. 
Mantem em cena o monólogo “O Libertino passeia por Braga, a idolátrica, o seu esplendor” de Luiz Pacheco. Trabalhou no grupo A Barraca, Companhia de Teatro de Almada e Teatro Extremo. Foi assistente à criação na Companhia Olga Roriz. Encenou “Debandada”. Teve várias participações em séries e novelas da televisão portuguesa. Compôs música para vários projetos teatrais. É compositor e intérprete do quarteto de cordas Penicos de Prata, poesia erótica e satírica musicada e do trio de piano, oboé e bombardino “duas chamadas não atendidas”.

 

CATARINA SANTANA 

Formada pela escola de criadores École Internationale de Théâtre Lassaad(pedagogia Jacques Lecoq) em Bruxelas e com pós-graduação em Artes Performativas, variante de Teatro do Movimento pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Atualmente trabalha como intérprete na Companhia Caótica em Portugal e em França. Encenou para a Companhia de Ópera do Castelo, Chapitô, Tocá Rufar, A Barraca e TEUC. Participou em vários projetos televisivos. Foi professora na escola de circo de Lisboa, Chapitô e orienta formações de movimento para teatro. Integra o quarteto Penicos de Prata enquanto vocalista e ukulélista.